quarta-feira, dezembro 20, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
A sociedade das formigas
Não procurem compaixão nestas sociedades. Não há, mesmo que os indivíduos de uma mesma colónia "dialoguem" por via de emissões químicas, danças, gestos, e mesmo sons. Mas estes sistemas de comunicação têm apenas por objectivo fortalecer o grupo, a fim de melhor prosperar. Também não é de admirar que o mundo dos informáticos tenha copiado o das formigas, para estudar com minusculos robots como é que "a partir de actos individuais aparentemente desordenados aparece um comportamento colectivo coerente".
Jean-François Augereau, "Travail, communauté, hiérarchie - Chez les fourmis, un seul mot d'ordre: "Tous pour un, un pour tous", Le Monde do 1º de Dezembro de 2006, artigo de recensão de duas obras: La vie des fourmis, de Laurent Keller (Ed. Odile Jacob) e Elisabeth Gordon e La véritable histoire des fourmis, de Luc Passera (Fayard/le temps des sciences).
Jean-François Augereau, "Travail, communauté, hiérarchie - Chez les fourmis, un seul mot d'ordre: "Tous pour un, un pour tous", Le Monde do 1º de Dezembro de 2006, artigo de recensão de duas obras: La vie des fourmis, de Laurent Keller (Ed. Odile Jacob) e Elisabeth Gordon e La véritable histoire des fourmis, de Luc Passera (Fayard/le temps des sciences).