sábado, janeiro 27, 2007
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Boeing vs Airbus

sexta-feira, janeiro 19, 2007
Dr. Paulo Macedo - uma retrouvaille do Governo

Acho que a coragem e determinação do Eng. Sócrates deveria pender para a não renovação do contrato do Dr. Paulo Macedo, por uma razão política. A contratação do quadro do BCP lança uma mensagem muito clara no funcionalismo público: a de que o Governo considera os funcionários públicos miseravelmente pagos e não exige a sua competência e dedicação. Ora o país não se pode dar ao luxo de ter 580.000 funcionários públicos desmotivados e apenas um - o director-geral das contribuições e impostos - motivado e competente. Não pode ser! É preciso que toda aquela sabedoria e boas práticas defendidas pelo Instituto Nacional de Administração não se reduzam a balelas para inglês ver, mas que sejam implementadas na prática. Que os funcionários sejam avaliados, que se lhes exija profissionalismo, e que todos os directores-gerais sejam competentíssimos, assim como os demais funcionários.
sábado, janeiro 06, 2007
Não compre laranjas espanholas, ...
... compre o El Pais! Graças à globalização é possível comprar às 8h30 o El Pais nos kioskes lisboetas, custa €1,35 (em Espanha fica por €1). Que fixe, um jornal editado a 500 Kms de Lisboa, numa capital europeia, sem uma palavrinha sobre as tropelias do Eng. Sócrates e das suas batalhas contra os "privilégios"! E claro, o José Manuel Fernandes dá uma ajudinha, ao levar €1,25 pelo seu jornal ao sábado (em Espanha o Público custa €2, que coisa tão pouco competitiva). À sexta-feira é que é aborrecido, porque dá vontade comprar o Le Monde por €1,80 (em alguns locais já cobram €1,90), com um suplemento sobre livros, em vez do El Pais.
Bom ano novo!
Adenda
E hoje, domingo 4 de Fevereiro, terminou a colaboração de Mário Mesquita com o Jornal Público. É pena! O jornal ficou mais pobre, sem a escrita delicada e inteligente do colunista dominical.
Bom ano novo!
Adenda
E hoje, domingo 4 de Fevereiro, terminou a colaboração de Mário Mesquita com o Jornal Público. É pena! O jornal ficou mais pobre, sem a escrita delicada e inteligente do colunista dominical.